quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Trabalhos "Uma aventura 2011"

Título: O dia em que eu conheci o Teclas

O Teclas é um pequeno computador que tem vida. Eu sei que parece mentira, mas é verdade e vou contar-vos porquê.
Um dia, estava eu a trabalhar, na escola, na sala de informática, junto a um computador, quando de repente… senti uma mão a tocar-me no ombro. Primeiro pensei que era o professor ou até um colega meu. Mas na verdade, quando resolvi olhar para trás… que grande susto…eu ia caindo com o susto do que vi… era um computador, aquele a que todos chamavam de computador Teclas.
Foi a primeira vez que eu vi o Teclas, e percebi que era um computador com vida, pois olhei para o seu monitor e reparei, que os seus olhos olhavam para mim, o seu sorriso brilhava para mim, mas as suas mãos é que me agarravam e faziam-me perceber eu era um computador a sério.
O Teclas é um computador muito giro e especial, porque é azul, tem olhos amarelos e muito grandes, tem um sorriso sempre bonito e uns braços compridos. Mas, o Teclas é muito especial porque é muito carinhoso, meigo e amigo das crianças, o que o torna um amigo mesmo muito especial.
Quando eu o conheci, logo lhe perguntei como era possível um computador falar e mexer-se como ele se mexia. Ele disse-me com um grande riso nos lábios, que era um computador mágico e que estava na minha escola para me ensinar coisas novas. Eu acho que é verdade, porque quando acreditamos muito nas coisas, elas acontecem de verdade, porque a magia é assim e eu queria tanto um amigo destes…
O Teclas visitou-nos para nos ensinar a escrever melhor, com mais ideias e sem erros, ainda nos vem ajudar a trabalhar e a jogar no computador.
Ora, os dias foram passando e eu era cada vez mais amiga do Teclas e ele de mim.
Então, num dos dias em que eu estava a sair da escola, lembrei-me de convidar o Teclas para irmos para o jardim saltar à corda, que é uma coisa que gosto muito.
Fomos para o parque da minha cidade, mas o Teclas só me fez companhia, porque ele não gosta e nem pode saltar à corda, porque tem medo que algumas peças se soltem. Assim, o Teclas prefere estar a comer um bocadinho de óleo misturado com pipocas, porque ele diz que faz bem ao monitor.
Connosco foi também o ratito, que é o animal de estimação do Teclas, e com quem o Teclas anda muito, nas suas aventuras.
Depois de uma tarde muito bem passada no parque, com grande diversão e alegria, também houve muitas pessoas a olharem para nós, porque nunca tinham visto um computador com vida.
Até que chegou a hora de irmos para casa, porque estava a ficar noite, e nessa altura devemos sempre ir para junto dos nossos pais.
Eu fui para casa e quando cheguei, a minha mãe já tinha feito o jantar e já estava a pôr a comida na mesa.
Antes disso, o Teclas deu-me um beijo e disse-me para o ir visitar à escola São João de Deus, porque ele ia lá estar sempre à minha espera.
Eu fiquei muito contente por ter encontrado um novo amigo, com quem posso brincar e em quem posso confiar.
Neste dia em que eu conheci o Teclas foi uma grande aventura.


Magda Vanessa Pinto Santos


Título: O Teclas foi ao futebol

Todos os dias são iguais, uns mais divertidos e outros mais aborrecidos.
Ia eu para a escola, como vou todos os dias, em que caminho pelo passeio, atravessando as ruas da cidade, até chegar à porta da minha sala de aula.
Mas este dia era especial, porque na escola conheci um novo amigo. Esse amigo não era um amigo como qualquer outro, era um computador divertido e que me ensinava muitas coisas que eu gosto e que eu queria aprender.
A esse computador todos chamavam de Amigo Teclas. Com o passar dos dias, esse computador tão engraçado foi ficando, ainda mais meu amigo, e eu passei a confiar nele como fazem todos os amigos. Claro, que na amizade as pessoas devem confiar umas nas outras e devem dizer todos os segredos entre os amigos.
Um dia, quando estava a chegar à escola, e já era mais um dia diferente de todos os outros, porque eu tinha dois bilhetes para ir ao jogo de futebol, ao estádio do Dragão. Então resolvi convidar o Teclas para ir comigo. Como eu ainda sou pequeno e não posso conduzir, tive que ir com o Teclas, e formos de metro, que é um transporte que eu gosto muito de andar e assim podia mostrar ao Teclas como é giro ir de metro até ao Estádio.
Nós íamos ver o jogo entre Porto e o Barcelona, e levávamos os cachecóis e o equipamento do Porto vestido. O Teclas ia todo de azul, muito bonito e feliz. Chegámos à porta do Estádio e entrámos para nos sentarmos na bancada. Assim que nós nos sentámos, também as equipa já estavam no relvado a preparar-se para começar o jogo. O Teclas e eu estávamos entusiasmados com este jogo. Mas assim que começou, o Porto viu logo que o Barcelona era uma equipa muito forte e já perdia por dois a zero.
Nós na bancada estávamos tristes, aliás, muito tristes. Estávamos tão tristes que o Teclas ficou tão zangado, que saiu a correr de ao pé de mim e eu a tentar perceber para onde é que ele ia.
De repente, o Teclas salta para o relvado e começa a correr atrás da bola. Os jogadores pararam todos a olhar para ele, o árbitro apitava para que ele saísse do campo, era uma confusão… Eu assim que o vi, fui atrás dele para o tentar apanhar e sairmos dali, porque ia haver sarilhos para nós. Foi aí, que o treinador do Porto, o André Vilas Boas, mandou-nos parar e perguntou-nos se queríamos jogar. Nós ficámos espantados com aquela pergunta, mas é claro que aceitámos logo e como já estávamos equipados, foi só fazer as substituições por outros jogadores do Porto.
O árbitro deixou fazer as substituições e lá estávamos nós prontinhos a jogar contra o Barcelona.
Recomeçou o jogo e o Teclas agarrou a bola e foi até à baliza imparável, porque ninguém lhe tirava a bola, até que quando ia para rematar, enganou toda a gente e passou-me a bola, e quem chutou fui eu… e foi golo para o Porto.
Todas as pessoas nas bancadas estavam contentes connosco, o Teclas mostrava que era um grande jogador de futebol e todos os outros jogadores acreditavam que nós jogávamos bem.
Na jogada seguinte, o Teclas conseguiu fintar todos os jogadores e marca o seu primeiro golo… foi o empate no jogo.
Que grande alegria! O jogo estava perto do fim, quando o Teclas se preparava para chegar perto da baliza e marcar outra vez… acabou a bateria do seu computador, e a bola ficou ali perdida na relva, com toda a gente a olhar para aquele computador caído. Eu fiquei muito preocupado e corri para ao pé do Teclas.
O treinador mandava-nos continuar, os jogadores também, porque estávamos a jogar bem, mas eu senti que tinha de levar o Teclas para casa ou para a escola, para o pôr a carregar.
Bem, saímos do campo em grande velocidade, mas ainda tive tempo de pedir aos jogadores para ganharem o jogo, pelo Teclas, que também os tentou ajudar.
Eu cheguei à escola ainda a tempo de salvar o Teclas e pô-lo a carregar a bateria. O Teclas perguntou-me se eu não teria preferido continuar a jogar no clube do meu coração, mas eu respondi-lhe logo, que ele era o meu amigo e eu devia ajudá-lo sempre que precisasse de mim.
O Teclas abraçou-me e ainda hoje somos muito amigos.
Ah e já me esquecia, no outro dia vimos as notícias e o Porto tinha ganho o jogo contra o Barcelona por três a dois.

Diogo Afonso Freitas Fonseca



Título: As aventuras do Teclas e do João


Era uma vez um menino que se chamava João. O João tinha um computador em casa, e deu-lhe o nome de Teclas.
Sempre que o João saia de casa, fosse para onde fosse, levava sempre o seu computador Teclas dentro de uma malinha.
Um dia, aconteceu algo extraordinário, queriam ter uma aventura assustadora. Então, o João vestiu-se de vampiro e arranjou um pequeno fato para vestir ao computador, de maneira a que ele parecesse também um vampiro.
Claro, que antes do João sair de casa, pergunta sempre à mãe se ela o deixa ir. A mãe deixou o João sair, mas fê-lo prometer ter cuidado nas aventuras em que se ia meter, porque gosta que ele se porte bem e tenha cuidado.
Os dois, o João e o Teclas, saíram para casa do Francisco. Quando lá chegaram, estavam todos os colegas da escola vestidos de vampiros, mas ficaram muito surpreendidos com o vampiro Teclas, porque o João teimava em andar sempre com o computador atrás.
Os vários amigos resolveram sair de casa para ir pregar algumas partidas às pessoas, como bater à porta e fugir, como enganar as pessoas, e também em assustá-las com os seus dentes de vampiros.
Mas, quando estavam todos a fazer tantas partidas, tantos sustos às pessoas, o João ficou muito preocupado, porque tinha prometido à mãe que ia ter cuidado e se portaria bem. Ele começou a pensar e chegou à conclusão, que não estavam a fazer coisas boas e que o melhor era pararem. Então, o João pediu a todos os amigos para parassem de fazer partidas, porque não era bonito e alguém se podia magoar. Mas os colegas quiseram continuar e deixaram o João para trás bastante triste.
Nessa altura, ouve-se uma grande explosão, parecia trovoada… e quando todos os amigos olharam para trás, viram um computador gigante com uns dentes assustadores e maná-los parar. Era o computador Teclas que estava enfurecido… O Teclas pregou-lhes um susto de tal maneira forte, que eles fugiram em grande correria e nunca mais pregaram partidas. O João ainda está até hoje a tentar perceber, como é que o seu pequeno computador cresceu para aquele tamanho e ficou tão feroz.
Esta foi uma grande aventura do João com o seu amigo Teclas.
Hoje, o João passa o dia a olhar para o Teclas e a ver se ele volta a dizer alguma coisa, até parece magia!


Liliana Patrícia Silva Cardoso


Título: A sereia do mar


Num belo dia caminhava eu pelo mar fora e defrontei-me com uma bela sereia de olhos reluzentes.
Porém esta emitiu um som e chamou a minha atenção.
Era um som tão forte, tão esquisito, e tão belo que me deixou impressionada.
Aproximei-me um pouco e fui ver o que se sucedia.
A pequena sereia estava ali tão distraída a cantar uma música muito graciosa e conhecida (morangos com açúcar) fiquei tão mas tão encantada que decidi tirar lhe uma fotografia.
Agarrei na minha máquina e tirei l uma fotografia fiquei surpreendida pois ela amedrontou-se com o flash e saltou para dentro de água, nesse dia nunca mais a vi.
Findos alguns dias fui outra vez ao mar daquela mesma cidade para ver se ela lá se encontrava.
Quando lá cheguei via mas ela estava muito perto da areia, fui logo falar com ela.
-Bom dia o que te aconteceu?
-Fui projectada por uma onda gigante que tinha inveja da minha beleza.
-Eu vou ajudar-te.
-Oh! Pobre menina nunca devia ter fugido de ti, mas se me meteres dentro de água passo a vir todas as semanas um dia certo a hora certa trazer -te estrelas-do-mar.
  Como eu era pobre e tinha dois irmãos para educar não pensei duas vezes. Peguei na sereia e lancei-a para o mar. Passado dois dias, eu fui outra vez para a praia com o propósito de ir buscar estrelas-do-mar conforme o acordado e dialogar de novo com a sereia. Era encantador.
-Sabes Rosa, eu desejava muito poder tocar, essas tuas cores são tão mágicas que me dá vontade de ver bem de perto como elas são.
-Vamos então transformar o teu sonho em realidade, só preciso que entres na água do mar.
De repente, a Liliana ficou tão maravilhada e entusiasmada que pinchou para cima da sereia, para a contemplar ainda mais.
-Boa! Podemos ser verdadeiras amigas e alastrar alegria e felicidade pelo mar fora.
Não cabia em si de satisfeita, sentia-se divertida, observava o sol, a areia e as estrelas.
No interior da água, parecia uma sereia com escamas reluzentes e abarrotava o mar cheio de sorrisos coloridos, amansava o mar dando-lhe boa disposição.

Liliana Patrícia Silva Cardoso



Título: O mar

Certo dia no mar da cidade do Porto, na praia da Guia nasceu uma harmoniosa sereia.
Nesse dia andava eu a passear pela praia mesmo perto da água, quando descobri uma gaivota.
A gaivota Patrícia acercou-se de mim e contou-me um grande segredo.
Vivia no mar alto, lá habitavam muitos seres vivos incluindo uma seria cheia de cores.
Saboreei tanto de tagarelar com ela que todos os fins-de-semana iam para a praia conversar com ela e fazer algumas brincadeiras.
           
Uma certa tarde, a gaivota questionou -me se eu queria viver uma grande peripécia no fundo do mar alto. Anda daí, vamos conhecer os meus amigos seres vivos e o meu amigo Paulo que é pescador.
-Olá eu sou a Diana
-Queres ser meu amigo?
-Sim. Vou-te conduzir de barco a um lugar fascinante.
-Não tenhas medo, simplesmente tens de reflectir e escutar os meus conselhos.
-Não te distancies de mim, pois existem animais perigosos.
-Eu sei, mas muito obrigado pelos conselhos.
Entretanto chegaram ao alto mar, a gaivota incitou a entrar naquela água salgada, azul e luzidia.
Encontrei uma brilhante estrela-do-mar, um golfinho e um milhar de peixes engraçados mas estranhos.
De imediato a estrela-do-mar questionou-me se queria brincar às escondidas num dos rochedos que tinha ali próximo e que eu não podia conceber a formosura e a dimensão das rochas.
Encontrava-me tão entretida a olhar para as rochas que não dei pela comparência de uma lindíssima sereia a examinar-me com um ar boquiaberto.
Interroguei a mim mesma, quem é aquela menina?
-Será uma sereia?
-Sim.
Aproximei-me dela para lhe falar, tocar, abraçar e fazer ali uma grandiosa amizade.
Instantaneamente, esta desafiou-me a invadir o maravilhoso mar e contemplar com os meus olhos a sua beleza.
Enxerguei todos os cantos e encantos do mar.
Tornei-me sua amiga e confidente.
Tenho pena que todas as outras pessoas não possam viver uma proeza como a minha.

Seguidamente de tanto aprender com a sereia, a gaivota Patrícia, o pescador Paulo e a estrela dos mares, apressadamente chegou a hora de retornar a casa.
Antecipadamente à minha partida assegurei à sereia que iria guardar este segredo. No entanto, garanti que regressaria sempre que me fosse permissível para saber das várias notícias sobre o vasto mar.
Para mim tudo é possível e para vocês?
 
Liliana Raquel

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Participação no concurso "Uma aventura 2011"


Olá amigos!
A nossa escola está a participar, com alguns textos originais, para o concurso "Uma aventura literária 2011".

Colocaremos em breve alguns dos textos originais que foram a concurso!

Assinado João

Vamos conhecer outra história.


Com os meus amigos do Jardim de Infância e com os meus amigos do 2.º Ano, eu estive a ouvir uma história muito divertida sobre a pequena ovelhinha, que era para ser o jantar de um lobo esfomeado e acabou por ficar a sua melhor amiga!
Depois do Capuchinho Vermelho e dos Três Porquinhos, eis que os lobos passam a ficar bonzinhos nas histórias e tudo porquê? Ah, pois é, tudo porque precisam de carinho e ternura, muita ternura como os meus colegas cá da escola!

Assinado João

A ovelhinha que veio para o jantar


Conhecer o Teclas

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O Teclas com o 1.º Ano

Com a turma do 1.º ano, na oficina de TIC, os alunos realizaram alguns trabalhos de acordo com as formas geométricas, desenhámos, pintámos e aprendemos várias ferramentas do Word.


Também temos realizado alguns exercícios na Oficina de TIC com contagens, com ordenações de sequências do maior para o menor e vice-versa e trabalhado a motricidade fina e percepção visual.





Assinado: João e Teclas